
Lula vestiu hoje um keffieh, tradicional lenço palestino, que o mundo inteiro associa à figura de Yasser Arafat para visitar o mausoléu do grande líder de um povo sem pátria, como o foram os judeus até 60 anos atrás.
É uma cena, embora formal, impressionante.
Na Palestina, o presidente Lula disse que as críticas pública dos americanos, históricos aliados de Israel na região, podem ser a chave na construção do acordo.
“Os assentamentos devem parar sob o risco de apagar a chama da esperança”, advertiu Lula, reafirmando o engajamento do Brasil em tornar realidade o sonho da paz no Oriente Médio.
Sem a paz, avisou Lula, palestinos continuarão sem fronteiras e Israel continuará se sentindo ameaçada dentro das suas.
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