Embaixador dos Estados Unidos na Líbia é morto em Benghazi
É impressionante o esforço do totalitarismo midiático em tentar desviar o foco sobre a morte de quatro funcionários do consulado dos Estados Unidos em Benghazi, Líbia, entre os quais o próprio embaixador.
Informam
que “o ataque foi um protesto contra o filme "Innocence of Muslims",
realizado pelo americano-israelense Sam Bacile, que considera o islamismo um
"câncer".
Essa
mídia deve considerar seus leitores idiotas.
O
filme pode até ter irritado alguns muçulmanos, mas essa mídia esquece que a
Líbia é uma nação ocupada e portanto qualquer empresa ou governo que ajudou a
esquartejar o país é alvo de qualquer nacionalista líbio.
Quanto
ao filme e ao islamismo, basta dizer que a Arábia Saudita, que se considera
guardiã dos locais sagrados, não se manifestou.
Porque
seus teocráticos governantes ( que de idiotas eles não têm nada) sabem
perfeitamente que o atentado contra a embaixada dos Estados Unidos não teve
nada a ver com religião.
Pior
do que a mídia totalitária, foi a manifestação do genocida Obama:
"Os
Estados Unidos condenam nos termos mais fortes este ataque ultrajante e
chocante (..) Não há justificativa para essa violência”.
Para
a morte de 4 estadunidenses “não há justificativa”, o que dizer então para os
mais de um milhão de iraquianos brutalmente assassinados?
E
os afegãos?
E
os libaneses e sírios?
Para
esses há justificativa?
Diariamente
os Estados Unidos estão assassinando resistentes iraquianos.
Diariamente
os Estados Unidos estão assassinando resistentes afegãos.
Diariamente
os Estados Unidos estão assassinando resistentes sírios.
E
para não ficarem à margem, diariamente seus aliados turcos assassinam resistentes curdos e seus serviçais israelenses
assassinam resistentes palestinos.
Até
onde isso vai levar?
A
resposta cabe aos invasores e ocupantes.
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