terça-feira, 4 de maio de 2010

Dantas quer julgar Protógenes. Viva o Brasil !

Nélio e Dantas: no Brasil, eles mandam e desmandam


Saiu no Estadão, house-organ de Gilmar Dantas (*):

“Protógenes nega ter vazado a Satiagraha”.

Trata-se de uma reportagem que vale pelo que não diz.

Porque, o que diz é para reforçar a tese delirante de Gilmar Dantas (*) de que Protógenes Queiroz ia dar um Golpe de Estado Polícialesco e, Ele, Gilmar, como São Jorge, matou o dragão.

É essa a reportagem do Estadão.

O que o Estadão não diz.

Que se realizou ontem uma audiência de um de 15 – 15 ! – processos que a Polícia Federal move contra o ínclito delegado Protógenes Queiroz.

15 !

O diretor geral da Polícia Federal, Luiz Fernando Corrêa – aquele que não achou ainda ao áudio do grampo da Veja – foi intimado a depor e não deu as caras.

Vai ter que aparecer na audiência do dia 24 de maio.

Agora, uma informação interessante que, inexplicavelmente, o Estadão omite: advogados de Dantas – Nélio Machado à frente – se qualificaram para desempenhar o papel de “testemunha de acusação”.

Ou seja, Daniel Dantas, que foi para a cadeia duas vezes, por causa do trabalho competente do policial Protógenes Queiroz, quer julgar o Protógenes.

O mesmo Dantas que, por causa das provas produzidas de forma irrefutável por Protógenes, foi condenado a 10 anos de cadeia.

Viva o Brasil !

Dantas quer julgar o Protógenes.

O Protógenes ainda acaba em cana.

E o Dantas, por aí, numa boa.

Viva o Brasil.

Paulo Henrique Amorim

(*) Clique aqui para ver como um eminente colonista (**) do Globo se referiu a Ele. E aqui para ver como outra eminente colonista (**) da GloboNews e da CBN se refere a Ele.

(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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