domingo, 2 de maio de 2010

Chuíça (*): homicídios aumentam, policiais exterminam em grupo, jovens apanham da polícia. A culpa é da Marta!

Antes dos tucanos, investir no Morro do Maluf era um bom negócio

Saiu na capa da Folha (**): “Numero de homicídios cresce 23% na capital”.

Saiu na pág. C1 do Estadão: “Grupo de extermínio formado por policiais é suspeito das mortes no litoral.”

“Entre 17 e 26 de abril, 23 pessoas foram mortas na região (do Guarujá, que, no passado pré-tucano, era um balneário de ricos e da classe média – PHA).”

Saiu no Agora (o único jornal que presta em SP), pág. A3: “Policiais são suspeitos de torturar jovens em SP.”

É o segundo caso de jovens torturados por policiais da Chuíça (*), esta semana.

O motoboy Eduardo Pinheiro dos Santos foi assassinado semana passada dentro de uma unidade da Polícia Militar da Chuíça (*).

E o Serra ainda diz que vai criar um Ministério da Segurança.

Por que ele não criou uma Secretaria de Segurança em São Paulo?

Por que ele não instala uma UPP no Guarujá, em frente ao Morro do Maluf?

Quem ele pensa que engana?

Paulo Henrique Amorim

(*) Chuíça é o que o PiG (***) de São Paulo quer que o resto do Brasil ache que São Paulo é: dinâmico como a economia Chinesa e com um IDH da Suíça.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é ; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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