quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Lula escolhe o caça francês.

Segundo o UOL, os franceses reduziram o preço e Lula fez o que sempre quis fazer: comprou o caça francês.

Não adiantou a Folha(*) vazar o pseudo relatrório científico da Aeronática.

Não adiantou o ministro serrista Nelson Jobim fazer vistas grossas diante de tanto vazamento debaixo do seu nariz.

(Foi o serrista Jobim quem vazou a crise para criá-la.)

Não adiantou a Eliane Catanhêde defender de forma tão desprendida quanto entusiasmada a causa da empresa sueca.

No regime presidencialista, quem compra caça é o Presidente.

E o Lula fez o que bem quis.

E por quê?

Porque do ponto de vista do interesse nacional, da defesa do território nacional e dos futuros e incontornáveis projetos nucleares do Brasil, a França é, hoje, o melhor parceiro.

No futuro, talvez seja o Irã.

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