quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
BB deixa Itaú comendo poeira em 2009 - FHC e Serra planejaram privatizá-lo ou transformá-lo em banco de "segunda linha"
Os números do Banco do Brasil (BB), mostram a importância dos bancos estatais para a saúde da economia brasileira. Isso ficou mais evidente do que nunca no ano na crise internacional de 2009.
O volume de ativos, em dezembro de 2009, fechou em R$ 708,549 bilhões, contra R$ 608,3 bilhões do segundo colocado (Itaú-Unibanco). São R$ 100 bilhões a mais.
Em plena crise, o BB emprestou 33,8% a mais do que em 2008, chegando ao volume de R$ 300,829 bilhões em empréstimos. Os bancos privados contiveram o crédito com medo de calote.
Só para pessoa física, os financiamentos deram um salto de 88,1%, atingindo R$ 91,79 bilhões.
Sem essa oferta de crédito dos bancos estatais, muitas empresas teriam quebrado, outras teriam demitido, fechando muito mais postos de trabalho.
FHC/Serra incluíram no acordo com o FMI, o plano de privatização parcial ou transformr em "banco de SEGUNDA LINHA".
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