terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Veja aqui o que o Partido da Imprensa Golpista (PIG) não mostra!



E o povão só dando chinelada na imprensa brasileira. A mídia corre pra lá, corre pra cá e tome chinelada. 

Dá uma pena!



Aplicação mais popular do país tem R$ 496,3 bilhões depositados Adriano Machado / Bloomberg


Gabriela Valente 

BRASÍLIA – A caderneta de poupança bateu recorde em dezembro. A diferença entre os depósitos e os saques, a chamada captação líquida, foi de R$ 9,2 bilhões. É a maior da história. No ano, a aplicação também alcançou outra marca histórica: teve captação líquida de R$ 49,7 bilhões. As informações foram divulgadas há pouco pelo Banco Central (BC).

De acordo com os dados da autarquia, mesmo com a alteração no rendimento da caderneta de poupança, a aplicação teve o melhor desempenho desde 1995, quando o Banco Central começou a registrar os dados. Na série histórica da autarquia, o melhor resultado para o ano havia sido verificado em 2010, quando a aplicação teve uma captação líquida de R$ 38,7 bilhões.

Hoje, estão depositados na aplicação mais popular do país R$ 496,3 bilhões. De acordo com os economistas, há uma migração de recursos que estavam nos fundos de investimentos para a poupança por causa da queda dos juros que afeta o rendimento dos fundos. O aumento da renda também contribui já que estimula o brasileiro a poupar.

Desde 4 de maio do ano passado, os novos depósitos feitos não são mais corrigidos pela fórmula de 6% ao ano, além da taxa referencial (TR) toda vez que a taxa básica (Selic) cair para 8,5% ao ano. Quando estiver menor que esse nível, a aplicação rende 70% da Selic mais TR.

Segundo dados do Banco Central (BC), a poupança rendeu 6,47% no ano pelas antigas regras. Pelas novas, os ganhos foram de apenas 6,05% em 2012. Nos dois casos, o resultado ficou aquém do registrado em 2010, de 6,90%, que fora o pior desempenho histórico. O gatilho da mudança foi acionado porque o Comitê de Política Monetária (Copom) cortou os juros. Hoje, a taxa básica está em 7,25% ao ano.


De acordo com a Anbima, em 2012, fundos de renda fixa renderam em média 12,16% enquanto fundos DI remuneraram em média 8,62%. Já a inflação, medida pelo IGP-M, acumulou alta de 7,82% no ano passado.

Sintonia Fina

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