Franklin não quer nada além do que está na Constituição.
Saiu no Valor, o PiG (*) chic, um editorial/reportagem sobre a Ley de Medios – o Valor é contra, já que pertence à Globo:
PT quer retomar debate sobre regulação da mídia
Começa (mal) assim:
A provável eleição para vice-presidente da Câmara dos Deputados do secretário de Comunicação do PT, André Vargas (PR), deu algum ( sic) ânimo ao partido para voltar a insistir e finalmente levar para dentro do Congresso Nacional a bandeira petista de regulação da mídia,
(…)
“Não existe nada no nosso anteprojeto que não esteja previsto na Constituição. O anteprojeto, no fundamental, transforma em texto legal as diretrizes da Constituição. O marco regulatório é nada além nem aquém do que diz a Constituição”, afirma Franklin Martins (que deixou ao Governo Dilma um projeto pronto de Ley de Medios – PHA). De acordo com ele, o processo de convergência de mídias é uma realidade e mais cedo ou mais tarde o governo terá de tratar dele. Caso contrário, o mercado o fará. “E quando o mercado decide, prevalece a lei do mais forte. O setor de telefonia fatura 13 vezes mais que o de radiofusão. Quanto mais tempo levar para regular, maior é a força deles de se impor nessa discussão.”
Em tempo: quem também quer apenas o que está na Constituição é o professor Comparato, que entrou no Supremo com uma ação para responsabilizar o Congresso por se omitir diante da responsabilidade de regulamentar os artigos da Constituição que tratam da Comunicação. PHA
Em tempo2: bem que o Presidente Barbosa poderia incluir na sua agenda votar a ação do professor Comparato. Os presidentes Gilmar, Peluso e Britto deram-lhe um soporífero. A Globo, sabe como é, amigo navegante … Tem uma farmácia à disposição. PHA
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