A condenação do Dirceu foi a senha para a Falange da Casa Grande acelerar o Golpe (no Supremo).
A Dilma não vai fazer a Ley de Medios.
Mas, a ficha dela caiu.
Ela percebeu que o julgamento do mensalão (o do PT) foi a senha para a Falange montada em torno da Casa Grande atacar.
Como a Casa Grande é um deserto de homens e ideias, o jeito é o Golpe paraguaio, quer dizer, brasileiro: no Supremo.
Onde a Casa Grande tem maioria, já que, na rua, é um pouco mais difícil.
Para que o Golpe no Supremo seja possível, é necessário, antes, construir o ambiente na opinião pública, ou melhor, na “opinião publicada”, como diz o Paulo Moreira Leite, ao se referir ao PiG (*).
Primeiro, atingir a moral do Lula, assassinar seu caráter, pelas mãos virtuosas do brindeiro Gurgel – que fala grosso com o PT e fino com a Privataria – e do Marcos Valeriodantas, transformado em Herói da Pátria, e instalado no mesmo panteão em que o Supremo colocou o Thomas Jefferson.
(Thomas Jefferson foi a única “testemunha” dos crimes do Dirceu …)
Para que o Golpe paraguaio, quer dizer, brasileiro, dê certo é preciso, então, desconstruir a imagem de “gestora eficiente” da Dilma.
Demonstrar, incansavelmente, que o “Brasil é uma m…” – a editoria que produz a maioria das “reportagens” sob a batuta do Gilberto Freire com “i”(*).
Foi o que aconteceu neste domingo, quando o Fantástico provou que a Dilma é a culpada da seca do Nordeste.
Os blogueiros sujos acham que a saída para o cerco Golpista é atacar com uma Ley de Medios.
A Dilma não vai fazer a Ley de Medios, embora o PT, agora, queira (e o Lula, também).
O que ela vai fazer ?
Já começou.
Ela vai para o confronto.
Ela vai peitar o Golpe mediático na mídia.
Como ela não estatizou e construiu uma corpulenta tevê estatal, que é o que deveria ter sido feito, quando o Gilberto Freire com “ï” ignorou o desastre da Gol para levar a eleição de 2006 para o segundo turno.
Já que não há uma tevê estatal competitiva, o jeito é usar o horário nobre das tevês, que, em regime de concessão, exploram o espectro eletromagnético, de propriedade do povo brasileiro.
Foi o que ela começou a fazer nesta quarta-feira, quando reduziu a tarifa de energia elétrica mais do que se anunciava – e calou a boca dos “do contra”.
O Globo, o 12º voto no Supremo, fez beicinho e disse na manchete: “Dilma desafia críticos”.
A Dilma não vai se deixar derrubar pelo PiG, assim, na boa.
Ela vai para o pau.
Do jeito dela.
Mas, a ficha dela caiu.
Ela percebeu que o julgamento do mensalão (o do PT) foi a senha para a Falange montada em torno da Casa Grande atacar.
Como a Casa Grande é um deserto de homens e ideias, o jeito é o Golpe paraguaio, quer dizer, brasileiro: no Supremo.
Onde a Casa Grande tem maioria, já que, na rua, é um pouco mais difícil.
Para que o Golpe no Supremo seja possível, é necessário, antes, construir o ambiente na opinião pública, ou melhor, na “opinião publicada”, como diz o Paulo Moreira Leite, ao se referir ao PiG (*).
Primeiro, atingir a moral do Lula, assassinar seu caráter, pelas mãos virtuosas do brindeiro Gurgel – que fala grosso com o PT e fino com a Privataria – e do Marcos Valeriodantas, transformado em Herói da Pátria, e instalado no mesmo panteão em que o Supremo colocou o Thomas Jefferson.
(Thomas Jefferson foi a única “testemunha” dos crimes do Dirceu …)
Para que o Golpe paraguaio, quer dizer, brasileiro, dê certo é preciso, então, desconstruir a imagem de “gestora eficiente” da Dilma.
Demonstrar, incansavelmente, que o “Brasil é uma m…” – a editoria que produz a maioria das “reportagens” sob a batuta do Gilberto Freire com “i”(*).
Foi o que aconteceu neste domingo, quando o Fantástico provou que a Dilma é a culpada da seca do Nordeste.
Os blogueiros sujos acham que a saída para o cerco Golpista é atacar com uma Ley de Medios.
A Dilma não vai fazer a Ley de Medios, embora o PT, agora, queira (e o Lula, também).
O que ela vai fazer ?
Já começou.
Ela vai para o confronto.
Ela vai peitar o Golpe mediático na mídia.
Como ela não estatizou e construiu uma corpulenta tevê estatal, que é o que deveria ter sido feito, quando o Gilberto Freire com “ï” ignorou o desastre da Gol para levar a eleição de 2006 para o segundo turno.
Já que não há uma tevê estatal competitiva, o jeito é usar o horário nobre das tevês, que, em regime de concessão, exploram o espectro eletromagnético, de propriedade do povo brasileiro.
Foi o que ela começou a fazer nesta quarta-feira, quando reduziu a tarifa de energia elétrica mais do que se anunciava – e calou a boca dos “do contra”.
O Globo, o 12º voto no Supremo, fez beicinho e disse na manchete: “Dilma desafia críticos”.
A Dilma não vai se deixar derrubar pelo PiG, assim, na boa.
Ela vai para o pau.
Do jeito dela.
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