A tão falada “precisão cirúrgica” dos bombardeios efetuados pela Força Aérea dos EUA acaba de ser, outra vez, atingida em cheio pelos fatos.
As agências internacionais estão noticiando que um fuzileiro naval e um oficial médico americanos morreram ao ser atingidos por um míssil lançado por um “drone” Predator dos EUA na província de Helmand, no Afganistão.
Não há guerra brutalidade e morte, mas ela se torna mais chocante para os ocidentais quando os mortos são os próprios senhores de uma tecnologia brutal – como são todas as armas – e covarde, porque nem sequer há combate, mas simples aniquilação.
Ou o robô que erra o suficiente para acertar seus próprios soldados não erra para acertar civis, mulheres e crianças indefesos?
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