terça-feira, 21 de setembro de 2010

O povão vai apertar o cinto. No avião, é claro

Bem que a grande imprensa gostaria de dedicar todas as suas páginas a ataques ao Governo e a desmerecer Dilma Rousseff, mas como existe um mundo real lá fora, bem diferente do que desejariam as direções de certos jornais e revistas, de vez em quando até a Folha é obrigada a se render a ele.

E o que esse mundo de verdade mostra frequentemente é a melhoria de vida da população brasileira e sua ascensão social, que movimenta todos os setores da economia.

Este é o mundo real, que fura o bloqueio político em matérias que mostram que o Brasil está, em matéria de crescimento, voando. E, com ele, vai subindo também o povão.

A Folha publicou uma matéria sobre transporte aéreo, no domingo. Teve como base uma pesquisa do instituto Data Popular. Não confunda com o Datafolha, pois o Data Popular é outro, especializado em baixa renda.

Dos 10,7 milhões de brasileiros que devem viajar de avião pela primeira vez nos próximos 12 meses, 7 milhões são da classe C (renda de três a dez salários mínimos) e 1,7 milhão da classe D (renda de dois a seis salários mínimos).

É a nova classe média brasileira, fruto do crescimento econômico com distribuição de renda dos oito anos do governo Lula. Só as classes C e D provocarão no mercado de aviação e do turismo ano que vem um impacto superior ao esperado para a Copa do Mundo de 2014, quando se estima uma circulação no país de 3,6 milhões de pessoas.

As empresas aéreas estão totalmente de olho nesse mercado para conquistar novos clientes. Como conta a matéria, a TAM passou a vender bilhetes nas Casas Bahia, com parcelamentos a partir de R$ 20, e a Azul negocia para fazer o mesmo com o Magazine Luiza.

Mesmo assim, o sócio do Data Popular, Renato Meirelles, diz que as empresas não acompanham o ritmo de crescimento da classe C. E mostra como o povo pode melhorar o serviço das aéreas. “Como tem menos dinheiro no bolso, o consumidor de baixa renda é mais exigente.”

É esse o Brasil de verdade, que pulsa forte e otimista e ignora o Brasil de mentira, das intrigas e das calúnias, que existe apenas nas páginas de jornais e revistas da grande imprensa.

post do tijolaço

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