sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Democracia à brasileira ou Democracia sem adjetivos?


Essa tentativa do Instituto Milleniun de assumir o papel do IPES/IBAD de 63/64, merece o repúdio da sociedade civil organizada, não por se tratar de pessoas que assumidamente discordam dos rumos da política nacional. É um direito deles... Mas daí a CONSPIRAR contra as instituições, fabricar notícias e ainda se arvorarem de DEFENSORES DA DEMOCRACIA, é brincadeira de péssimo gosto. Infelizmente os participantes desse imbróglio se dizem bem informados e acreditam nisto. Acabam dando cobertura àqueles que sempre se locupletaram explorando o Estado com suas chantagens, proveniente de um descabido poder de influência (felizmente decadente), por controlarem os meios de comunicação de massa e acharem que isto é que é democracia. Dizem que respeitam o Art. 1º, Parágrafo único da Constituição Brasileira - que define a origem do poder - mas são os primeiros a dizer que "o povo" não está preparado para isto, quando o povo não são eles...
Há sim que se buscar limites, não censura à imprensa, mas limites para as línguas afiadas dos corvos da mídia, responsabilizando-os, judicialmente, pelas notícias fabricadas, pela desconstrução da moral de pessoas ilibadas, que ousam discordar de seu posicionamento político denunciando-os à Nação. Isto é democrático sim, senhores. A verdadeira censura à imprensa ocorre quando três ou quatro empresários da comunicação se reunem e decidem as manchetes do dia seguinte: verdadeiras ou falsas... Denunciam um "perigo às avessas" quando se tenta adotar critérios de regulamentação da mídia, nos moldes da "maior democracia do ocidente", por eles citada como exemplo para "quase" tudo. Não serve quando se busca impor-lhes limites às suas sandices e chantagens... Queremos de volta os Jornalistas, não os "empregados de jornais" que extrapolam os limites da ética e da moral, para defenderem os interesses do dono do jornal...
post do nassif

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