APANHA DA FOLHA, DA VEJA, E NÃO SUPORTA A CRÍTICA.
Jabor é um lixo como diretor de cinema,
colunista, e ser humano.
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| A suprema infelicidade de se sentir ofendido e injustiçado. | 
Do Blog 007BONDeblog via Cappacete
Parece que o filme “A suprema felicidade” está se tornando a suprema decepção e inconformidade do seu autor Arnaldo Jabor com a crítica especializada.
A patética pergunta (Quem tem razão? A crítica ou o público?) do   subtítulo de seu artigo de hoje em O Globo (Patrulhas ideológicas) dá   bem a dimensão da maneira como Jabor reagiu mal à avaliação dos  críticos  de cinema ao seu trabalho.
Os críticos da “Folha”   e da “Veja” disseram que o filme é “sem foco”, “acaba de repente”, e   ainda que Jabor não é mais cineasta. Segundo Jabor, picharam, e falaram   mal de seu trabalho.
E   aí, o vivido Jabor não consegue entender, como um filme que já foi   assistido por 180 mil pessoas, e algumas delas lhe enviaram até e-mail   elogiando, é tratado assim, na base da “porrada”, como lixo,   como se não tivesse nada de bom. Será que esse povo que elogia o filme é   um bando de idiotas ? Ou será que a razão está com os minguados críticos, e aí, em palavras minhas, uns três ou quatro que cabem dentro de um fusca ?
E Jabor parte para o ataque aos seus críticos, rotula a eles de patrulheiros ideológicos e os acusa de invejosos,   e de exercerem a crítica de forma “desonesta”, por inveja de alguém   (dele) que é sucesso, no rádio e nos jornais.......
Jabor desaprendeu de ser vidraça, faz tempo que ele é pedra, e nas suas análises políticas sobre o governo Lula, ele foi sempre cruel, como ativo membro da patrulha da oposição. Jabor esqueceu que ele sempre rotulou de analfabetos, ignorantes, otários, os 97% dos brasileiros que dão ao governo Lula aprovação entre regular e ótimo, Jabor   sempre fez parte dos 3% que se acham os “críticos sabidos e   inteligentes”, os que cabem dentro do fusca e são os brasileiros que   conhecem o que é bom para o Brasil. Jabor nunca reclamou da   Folha nem da Veja, quando elas esculacharam Lula, o PT e Dilma Rousseff,   aí Jabor gostou, aplaudiu e ajudou a “bater”.
Quando   Lula reclamou de que parte da Imprensa só criticava seu governo, sem   ver nada de bom nele, Jabor enxergou nisso uma “ameaça a liberdade de   expressão e de imprensa”. Jabor,   a imprensa e os críticos são livres para achar que seu filma é uma   droga, é um direito deles dizer isso, respeite a opinião dos que   assistiram e não gostaram.
Quem   semeia vento, colhe tempestade. Quem com ódio, preconceito, má  vontade,  “Folha e Veja” fere, com isso e com muito mais, acabara sendo  ferido.
 
 
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