terça-feira, 13 de outubro de 2015

As peripécias de Eduardo Cunha, o MP suíço e o "distraído" juiz Moro

 
Enquanto aqui no Brasil o juiz Moro, Policia Federal e Ministério Público se preocupavam em fazer oposição ao governo Dilma e PT, na Suíça, o MP trabalhava para mostrar a corrupção de Eduardo Cunha. Vale lembrar também que, nós brasileiros só ficamos sabendo da corrupção no ninho tucano, no caso do escândalo dos trens e metros dos governos do PSDB, graças as denuncias do Ministério Público Suíço e os jornais, Wall Street Journal e Der Spiegel. A denuncia foi engavetada aqui no Brasil. Nada foi investigado e os tucanos estão todos soltos

Em novembro de 2014, procuradores da República desembarcaram na Suíça para buscar documentos relacionados com empresas envolvidas na Operação Lava Jato.Não encontraram nada que envolvessem Dilma ou políticos do PT. Ficaram todos em silêncio.

Mais descoberta do MP da Suíça

Investigação do Ministério Público da Suíça mostra que os recursos atribuídos ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), circularam por ao menos 23 contas bancárias no exterior como forma de ocultar sua origem. Entre saques e depósitos que abasteceram as quatro contas em nomes de offshores atribuídas ao deputado, os ativos transitaram por bancos em Cingapura, Suíça, Estados Unidos e Benin.

As autoridades brasileiras, que receberam documentos sobre esquema de lavagem de dinheiro, tentam rastrear a fonte da maior parte dos valores. A suspeita é de que também tenham sido desviados de outros contratos públicos.

Valor de US$500 mil chama a atenção dos investigadores e será um dos principais focos da apuração a partir de agora. Eles suspeitam que o dinheiro seja fruto de outros esquemas de corrupção para além do apurado.

As quatro contas atribuídas ao presidente da Câmara e à mulher dele, Cláudia Cordeiro Cruz, não declaradas à Receita, receberam R$ 23,2 milhões, segundo a Suíça. Documentos enviados pelas autoridades do país comprovam que um negócio de US$ 34,5 milhões fechado pela Petrobras em 2011 no Benin, na África, serviu para irrigar as quatro contas.

A afirmação é resposta ao envio, pela Suíça, de dados da investigação sobre irregularidades em contas bancárias no país atribuídas a Cunha e familiares.

A nossa PF poderia também investigar um post de Cunha no Twitter:







Será uma "lavanderia"?

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