segunda-feira, 7 de junho de 2010

Lula alerta para compra de terra por estrangeiros no Brasil


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda-feira, em Brasília, que a questão da compra de terra no Brasil por estrangeiros é um "problema que tem que ser discutido". "Uma coisa é comprar uma usina, comprar uma fábrica. Outra é comprar a terra. Daqui a pouco vamos ficar com um território diminuto", disse.

O alerta veio ao falar da quantidade de terra que o País possui para produção, que permitirá atender à exportação. "A gente vê mais chineses comendo, mais africanos comendo, mais sul-americanos comendo. E vê no mapa onde tem terra no mundo para produzir: é exatamente no Brasil", afirmou.

O evento para apresentação do Plano Agrícola e Pecuário para 2010 e 2011 contou com a participação do presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer (PMDB-SP). Lula falou ainda sobre a necessidade de se criar mecanismos para conter "abusos". "A gente não pode permitir que haja abuso na compra de terra do nosso território, sobretudo por estrangeiros", disse.

Lula também ressaltou que o Brasil "está em uma situação econômica de dar inveja a países muito ricos", mas disse que o fortalecimento da economia nacional traz "inimigos". "A Nova Zelândia não gosta que o Brasil esteja exportando tanta carne. A Austrália também não gosta, os Estados Unidos também não. Aí as pessoas começam a por defeito nos nossos produtos", afirmou.

Ratos!


SOBERANIA NO PRÉ-SAL: 'DIFICULTAR O MÁXIMO', DIZ O PSDB

Senado vota esta semana os marcos regulatórios da soberania brasileira na exploração do pré-sal, incluindo a capitalização da Petrobrás e destinação de receitas e royalties para a formação de um fundo estatal vinculado a investimentos em educação, ciência, tecnologia, meio ambiente e combate à pobreza e à desigualdade. Promessa do líder tucano Álvaro Dias (PSDB-PR) . Aspas: "Nossa intenção é dificultar o máximo a aprovação dos projetos do pré-sal, porque somos contra o modelo da partilha [ a exemplo das petroleiras internacionais ] e a forma proposta de capitalização da Petrobras, por meio de cessão onerosa' [porque fortalece a dimensão estatal da empresa, tornando mais distante o projeto demotucano de privatizá-la].

Nem a Globo aguenta os pedágios do Serra


Para a candidatura Serra, pior que este dossiê que virou contra o feiticeiro, é a matéria da EPTV, afiliada da Globo em Campinas, mostrando que, desde que os tucanos implantaram o programa de concessões, em 1998, privatizando as estradas do Estado de São Paulo, foi implantado um novo pedágio a cada 40 dias.

Espero que a central de conspirações tucana não vá atrás dos pobres repórteres, naquele método de telefonar pedindo a cabeça de jornalistas, entre uma tuitada tardia e outra.

Assista, não é preciso dar mais nenhum dado. Ah, e se alguém quiser se dar ao trabalho de ver onde são e quanto custam os 111 pontos de cobrança de pedágio em São Paulo, pode acessar o mapa aqui. Eu tentei ver quanto somavam os valores, mas perdi a conta.
brizola neto.

Dilma enfrenta Serra. Dilma não é só Lula.

“Lula construiu o alicerce. Agora, é avançar”.



Dilma Rousseff deu entrevista a Cynara Menezes e Sergio Lírio, da Carta Capital, pág. 26. Clique aqui para ler!

Dilma não se recusa a enfrentar Serra, cara-a-cara.

- Educação

“Quem fala em educação de qualidade e não fala do professor joga pérolas aos porcos.”

Serra joga pérola aos porcos e dialoga com os professores de cassetete na mão.

- A herança maldita do FHC/Serra

“Era uma situação de estagnação, desigualdade e desemprego”.

O jênio diz que pode mais.

- Política social

“Pega o que está sendo feito em Manguinhos, no Alemão, Pavão-Pavãozinho. É a volta do Estado.

O jênio fugiu do Jardim Romano alagado.

- Sobre o PiG (*)

“De que adianta ? Qual a eficácia ? Mais do que somos criticados, e daí ? Qual a nossa aprovação ? 76%.”

O jênio é o queridinho do PiG. De que adianta ?

- Sobre a resistência ao regime militar

“Sinto muito orgulho de ter resistido do primeiro ao ultimo dia, de ter ajudado o país a transitar para a democracia, e de não ter mudado de lado.”

O jênio fugiu para o Chile e mudou de lado.

- Impeachment

“A habilidade do Presidente Lula consistiu em ir para os movimentos sociais e deixar claro que impeachment não seria uma coisa adequada à democracia no Brasil.”

No dia 1º. de Maio, o jênio fugiu dos trabalhadores.

- Herança maldita do FHC/Serra - II

“Encontrei no Ministério das Minas e Energia um engenheiro para 20 motoristas.”


- Redução dos juros

“O que não dá é achar que se faz isso por decreto”.

O jênio acha que resolve juros e cambio “por indução”.


- Privatização

“Privatizar patrimônio público (como o Serra fez com a Vale – PHA), banco, estatal do nível da Petrobrás, Eletrobrás, é absolutamente absurdo e a vida nos deu razão.”

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Livro desnuda a relação de Serra com Dantas. É por isso que Serra se aloprou

A bomba explodiu no colo do Serra


O Conversa Afiada recebeu de amigo navegante mineiro o texto que serve de introdução ao livro “Os porões da privataria” de Amaury Ribeiro Jr., que será lançado logo depois da Copa, em capítulos, na internet.

Vai desembarcar na eleição.

É um trabalho de dez anos de Amaury Ribeiro Jr, que começou quando ele era do Globo e se aprofundou com uma reportagem na IstoÉ sobre a CPI do Banestado.

Não são documentos obtidos com espionagem – como quer fazer crer o PiG (*), na feroz defesa de Serra.

É o resultado de um trabalho minucioso, em cima de documentos oficiais e de fé pública.

Um dos documentos Amaury Ribeiro obteve depois de a Justiça lhe conceder “exceção da verdade”, num processo que Ricardo Sergio de Oliveira move contra ele. E perdeu.

O processo onde se encontram muitos documentos foi emcaminhado à Justiça pelo notável tucano Antero Paes e Barros e pelo relator da CPI do Banestado, o petista José Mentor.

Amaury mostra, pela primeira vez, a prova concreta de como, quanto e onde Ricardo Sergio recebeu pela privatização.

Num outro documento, aparece o ex-sócio de Serra e primo de Serra, Gregório Marin Preciado no ato de pagar mais de US$ 10 milhões a uma empresa de Ricardo Sergio.

As relações entre o genro de Serra e o banqueiro Daniel Dantas estão esmiuçadas de forma exaustiva nos documentos a que Amaury teve acesso. O escritório de lavagem de dinheiro Citco Building, nas Ilhas Virgens britânicas, um paraíso fiscal, abrigava a conta de todo o alto tucanato que participou da privataria.

Não foi a Dilma quem falou da empresa da filha do Serra com a irmã do Dantas. Foi o Conversa Afiada.
Que dedica a essa assunto – Serra com Dantas – uma especial atenção.

Leia a introdução ao livro que aloprou o Serra:


Os porões da privataria


Quem recebeu e quem pagou propina. Quem enriqueceu na função pública. Quem usou o poder para jogar dinheiro público na ciranda da privataria. Quem obteve perdões escandalosos de bancos públicos. Quem assistiu os parentes movimentarem milhões em paraísos fiscais. Um livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., que trabalhou nas mais importantes redações do país, tornando-se um especialista na investigação de crimes de lavagem do dinheiro, vai descrever os porões da privatização da era FHC. Seus personagens pensaram ou pilotaram o processo de venda das empresas estatais. Ou se aproveitaram do processo. Ribeiro Jr. promete mostrar, além disso, como ter parentes ou amigos no alto tucanato ajudou a construir fortunas. Entre as figuras de destaque da narrativa estão o ex-tesoureiro de campanhas de José Serra e Fernando Henrique Cardoso, Ricardo Sérgio de Oliveira, o próprio Serra e três dos seus parentes: a filha Verônica Serra, o genro Alexandre Bourgeois e o primo Gregório Marin Preciado. Todos eles, afirma, tem o que explicar ao Brasil.

Ribeiro Jr. vai detalhar, por exemplo, as ligações perigosas de José Serra com seu clã. A começar por seu primo Gregório Marín Preciado, casado com a prima do ex-governador Vicência Talan Marín. Além de primos, os dois foram sócios. O “Espanhol”, como (Marin) é conhecido, precisa explicar onde obteve US$ 3,2 milhões para depositar em contas de uma empresa vinculada a Ricardo Sérgio de Oliveira, homem-forte do Banco do Brasil durante as privatizações dos anos 1990. E continuará relatando como funcionam as empresas offshores semeadas em paraísos fiscais do Caribe pela filha – e sócia — do ex-governador, Verônica Serra e por seu genro, Alexandre Bourgeois. Como os dois tiram vantagem das suas operações, como seu dinheiro ingressa no Brasil …

Atrás da máxima “Siga o dinheiro!”, Ribeiro Jr perseguiu o caminho de ida e volta dos valores movimentados por políticos e empresários entre o Brasil e os paraísos fiscais do Caribe, mais especificamente as Ilhas Virgens Britânicas, descoberta por Cristóvão Colombo em 1493 e por muitos brasileiros espertos depois disso. Nestas ilhas, uma empresa equivale a uma caixa postal, as contas bancárias ocultam o nome do titular e a população de pessoas jurídicas é maior do que a de pessoas de carne e osso. Não é por acaso que todo dinheiro de origem suspeita busca refúgio nos paraísos fiscais, onde também são purificados os recursos do narcotráfico, do contrabando, do tráfico de mulheres, do terrorismo e da corrupção.

A trajetória do empresário Gregório Marin Preciado, ex-sócio, doador de campanha e primo do candidato do PSDB à Presidência da República mescla uma atuação no Brasil e no exterior. Ex-integrante do conselho de administração do Banco do Estado de São Paulo (Banespa), então o banco público paulista – nomeado quando Serra era secretário de planejamento do governo estadual, Preciado obteve uma redução de sua dívida no Banco do Brasil de R$ 448 milhões (1) para irrisórios R$ 4,1 milhões. Na época, Ricardo Sérgio de Oliveira era diretor da área internacional do BB e o todo-poderoso articulador das privatizações sob FHC.

(Ricardo Sergio é aquele do “estamos no limite da irresponsabilidade. Se der m… “, o momento Péricles de Atenas do Governo do Farol – PHA)
Ricardo Sérgio também ajudaria o primo de Serra, representante da Iberdrola, da Espanha, a montar o consórcio Guaraniana. Sob influência do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, mesmo sendo Preciado devedor milionário e relapso do BB, o banco também se juntaria ao Guaraniana para disputar e ganhar o leilão de três estatais do setor elétrico (2).

O que é mais inexplicável, segundo o autor, é que o primo de Serra, imerso em dívidas, tenha depositado US$ 3,2 milhões no exterior através da chamada conta Beacon Hill, no banco JP Morgan Chase, em Nova York. É o que revelam documentos inéditos obtidos dos registros da própria Beacon Hill em poder de Ribeiro Jr. E mais importante ainda é que a bolada tenha beneficiado a Franton Interprises. Coincidentemente, a mesma empresa que recebeu depósitos do ex-tesoureiro de Serra e de FHC, Ricardo Sérgio de Oliveira, de seu sócio Ronaldo de Souza e da empresa de ambos, a Consultatun. A Franton, segundo Ribeiro, pertence a Ricardo Sérgio.

A documentação da Beacon Hill levantada pelo repórter investigativo radiografa uma notável movimentação bancária nos Estados Unidos realizada pelo primo supostamente arruinado do ex-governador. Os comprovantes detalham que a dinheirama depositada pelo parente do candidato tucano à Presidência na Franton oscila de US$ 17 mil (3 de outubro de 2001) até US$ 375 mil (10 de outubro de 2002). Os lançamentos presentes na base de dados da Beacon Hill se referem a três anos. E indicam que Preciado lidou com enormes somas em dois anos eleitorais – 1998 e 2002 – e em outro pré-eleitoral – 2001. Seu período mais prolífico foi 2002, quando o primo disputou a presidência contra Lula. A soma depositada bateu em US$ 1,5 milhão.

O maior depósito do endividado primo de Serra na Beacon Hill, porém, ocorreu em 25 de setembro de 2001. Foi quando destinou à offshore Rigler o montante de US$ 404 mil. A Rigler, aberta no Uruguai, outro paraíso fiscal, pertenceria ao doleiro carioca Dario Messer, figurinha fácil desse universo de transações subterrâneas. Na operação Sexta-Feira 13, da Polícia Federal, desfechada no ano passado, o Ministério Público Federal apontou Messer como um dos autores do ilusionismo financeiro que movimentou, através de contas no exterior, US$ 20 milhões derivados de fraudes praticadas por três empresários em licitações do Ministério da Saúde.

O esquema Beacon Hill enredou vários famosos, entre eles o banqueiro Daniel Dantas. Investigada no Brasil e nos Estados Unidos, a Beacon Hill foi condenada pela justiça norte-americana, em 2004, por operar contra a lei.

Percorrendo os caminhos e descaminhos dos milhões extraídos do país para passear nos paraísos fiscais, Ribeiro Jr. constatou a prodigalidade com que o círculo mais íntimo dos cardeais tucanos abre empresas nestes édens financeiros sob as palmeiras e o sol do Caribe. Foi assim com Verônica Serra. Sócia do pai na ACP Análise da Conjuntura, firma que funcionava em São Paulo em imóvel de Gregório Preciado, Verônica começou instalando, na Flórida, a empresa Decidir.com.br, em sociedade com Verônica Dantas, irmã e sócia do banqueiro Daniel Dantas, que arrematou várias empresas nos leilões de privatização realizados na era FHC.

Financiada pelo banco Opportunity, de Dantas, a empresa possui capital de US$ 5 milhões. Logo se transfere com o nome Decidir International Limited para o escritório do Ctco Building, em Road Town, ilha de Tortola, nas Ilhas Virgens Britânicas. A Decidir do Caribe consegue trazer todo o ervanário para o Brasil ao comprar R$ 10 milhões em ações da Decidir do Brasil.com.br, que funciona no escritório da própria Verônica Serra, vice-presidente da empresa. Como se percebe, todas as empresas tem o mesmo nome. É o que Ribeiro Jr. apelida de “empresas-camaleão”. No jogo de gato e rato com quem estiver interessado em saber, de fato, o que as empresas representam e praticam é preciso apagar as pegadas. É uma das dissimulações mais corriqueiras detectada na investigação.

Não é outro o estratagema seguido pelo marido de Verônica, o empresário Alexandre Bourgeois. O genro de Serra abre a Iconexa Inc no mesmo escritório do Ctco Building, nas Ilhas Virgens Britânicas, que interna dinheiro no Brasil ao investir R$ 7,5 milhões em ações da Superbird. com.br que depois muda de nome para Iconexa S.A…Cria também a Vex capital no Ctco Building, enquanto Verônica passa a movimentar a Oltec Management no mesmo paraíso fiscal. “São empresas-ônibus”, na expressão de Ribeiro Jr., ou seja, levam dinheiro de um lado para o outro.

De modo geral, as offshores cumprem o papel de justificar perante o Banco Central e à Receita Federal a entrada de capital estrangeiro por meio da aquisição de cotas de outras empresas, geralmente de capital fechado, abertas no país. Muitas vezes, as offshores compram ações de empresas brasileiras em operações casadas na Bolsa de Valores. São frequentemente operações simuladas tendo como finalidade única internar dinheiro nas quais os procuradores dessas offshores acabam comprando ações de suas próprias empresas… Em outras ocasiões, a entrada de capital acontecia através de sucessivos aumentos de capital da empresa brasileira pela sócia cotista no Caribe, maneira de obter do BC a autorização de aporte do capital no Brasil. Um emprego alternativo das offshores é usá-las para adquirir imóveis no país.

Depois de manusear centenas de documentos, Ribeiro Jr. observa que Ricardo Sérgio, o pivô das privatizações — que articulou os consórcios usando o dinheiro do BB e do fundo de previdência dos funcionários do banco, a Previ, “no limite da irresponsabilidade” conforme foi gravado no famoso “Grampo do BNDES” — foi o pioneiro nas aventuras caribenhas entre o alto tucanato. Abriu a trilha rumo às offshores e as contas sigilosas da América Central ainda nos anos 1980. Fundou a offshore Andover, que depositaria dinheiro na Westchester, em São Paulo, que também lhe pertenceria…

Ribeiro Jr. promete outras revelações. Uma delas diz respeito a um dos maiores empresários brasileiros, suspeito de pagar propina durante o leilão das estatais, o que sempre desmentiu. Agora, porém, existe evidência, também obtida na conta Beacon Hill, do pagamento da US$ 410 mil por parte da empresa offshore Infinity Trading, pertencente ao empresário, à Franton Interprises, ligada a Ricardo Sérgio.

(1)A dívida de Preciado com o Banco do Brasil foi estimada em US$ 140 milhões, segundo declarou o próprio devedor. Esta quantia foi convertida em reais tendo-se como base a cotação cambial do período de aproximadamente R$ 3,2 por um dólar.
(2)As empresas arrematadas foram a Coelba, da Bahia, a Cosern, do Rio Grande do Norte, e a Celpe, de Pernambuco.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO CHAMA CÚPULA DO PSDB E DIZ QUE QUER TROCAR SERRA POR AÉCIO.FHC DIZ QUE SERRA É MUITO FRACO E FALA MUITA BOBAGEM.


E AÍ AMIGÃO ?
TÔ MAL.
POR QUE TROLOLÓ ?
FHC DISSE QUE EU FALO MUITA BOBAGEM.
TROLOLÓ , VOCÊ É O MÁXIMO , NÃO VAI NA ONDA DO FHC PORQUE ELE TEM É INVEJA DE SUA CAPACIDADE.
VOCÊ ACHA ?
ACHO , AQUELA SUA FALA SOBRE A BOLÍVIA FOI FENOMENAL.
E O DOSSIÊ DA SUA FILHA NÃO TEM NADA DE MAIS.
VOCÊ ACHA ?
ACHO.
TROLOLÓ , QUEM VOCÊ VAI ESCOLHER PARA VICE ?
TÔ PENSANDO NO SERGIO GUERRA OU NO JOSÉ ANIBAL.
BOAS ESCOLHAS TROLOLÓ , ELES TÊM UMA VIDA ILIBADA E ISSO CAIRÁ BEM PARA SUA CAMPANHA.
BOM , ILIBADA , ILIBADA , ELES NÃO TÊM , MAS QUEM TEM ? VOCÊ TIRA POR MIM NO CASO DAS AMBULÂNCIAS DOS SANGUESSUGAS , AINDA BEM QUE A NOSSA IMPRENSA ME DEFENDEU.
TROLOLÓ , TIVE UMA IDÉIA POR QUE VOCÊ NÃO MOSTRA PARA O PT SEUS DIPLOMAS DE ECONOMISTA E ENGENHEIRO , ISSO LEVANTARIA MUITO SUA MORAL ?
ARRUDA , MEU AMIGO LADRÃO , COMO VOCÊ EU SOU UM MENTIROSO E , NA VERDADE , NÃO ME FORMEI EM NENHUMA DAS PROFISSÕES.
NÃO ACREDITO TROLOLÓ , VOCÊ APREGOA POR TODOS OS CANTOS DO PAÍS QUE TEM ESSES DOIS DIPLOMAS.
POIS É ARRUDA , MAS NÃO TENHO.
NESSE CASO , MEU AMIGO , TAMBÉM LADRÃO , TROLOLÓ O JEITO É DEIXAR O FERNANDO HENRIQUE VOLTAR PARA A PRESIDÊNCIA DO BRASIL. AFINAL , ELE É SUPER QUERIDO PELO POVO BRASILEIRO.

PAC: 87% das obras de habitação já foram contratadas


Os investimentos públicos em habitação e saneamento básico estão saindo do papel em ritmo bem acelerado. O governo federal apresentou hoje o 10º balanço de desempenho do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cuja primeira fase vai de 2007 até este ano.

Entre as obras de habitação, dos R$ 19,3 bilhões de investimentos selecionados, R$ 16,8 bilhões já estão contratados. Nas obras de urbanização de favelas, a previsão é que 38% das ações sejam concluídas até 2010. No saneamento, 86% das obras já foram iniciadas e 45% devem estar concluídas até o fim deste ano.

Até abril deste ano, 46,1% das ações do PAC foram concluídas, o que representa investimentos de R$ 302,5 bilhões – do total previsto de R$ 656,5 bilhões no período 2007-2010. De acordo com o levantamento anterior, em dezembro de 2009, o percentual geral de execução era de 40,3%.

* com informações da Agência Brasil.

”Molharam” a ”mão invisível” do mercado

Elas eram saudadas aqui como as grandes sabichonas do mercado. Uma letrinha a mais, um AAA ou um B ou C repetidos eram a sentença de vida ou de morte sobre os países no mundo do mercado globalizada. Elas sofreram um enorme abalo com a crise de 2008, que derrubou empresas que elas classificavam como mais sólidas do que rocha, e isso se espalhou, com um ”efeito-dominó” que arrastou o sistema financeiro e custo o emprego de mais de 20 milhões de pessoas mundo afora. Mas ainda se metem a ditar regras.

Mas agora o mundo descobre que as agências de classificação de risco, cantadas em prosa e verso, não eram só incompetentes, mas corruptas.Hoje, uma das maiores agências de risco do mundo, a Moody’s, admitiu ter contribuído para a crise com as boas qualificações que deu a títulos podres, e ex-analistas da companhia revelaram ter sofrido pressões para melhorar a avaliação de certos produtos financeiros em benefício de seus emissores, que são os que pagam pelos serviços da agência. Essa pressão não era, naturalmente, moral, mas de ordem financeira, como funciona a cabeça do mercado. Os analistas que cooperavam com os bancos eram recompensados com polpudas bonificações e promoções, como contou um ex-vice-presidente de derivativos da Moody’s.

O trabalho das agências era o da raposa que toma conta do galinheiro. Elas avaliavam os papéis que elas mesmas tinham ajudado a criar. Assim, conferiram a papéis lastreados em hipotecas classificação tão segura quanto o grau de investimento perseguido pelos países como o santo graal. O resultado todo mundo conhece. A bolha estourou e não havia dinheiro real para sustentar as falsamente lucrativas operações.

Os pacotes de socorro chegaram à casa do um trilhão de euros na Europa e outro trilhão de dólares nos Estados Unidos, dinheiro do contribuinte para sanar a crise. E quando a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA quis apertar as regras sobre as agências de classificação de risco e ao sistema financeiro, Wall Street chiou. Ou seja, a indústria da classificação continua fracamente regulada e livre para aprontar outra das suas assim que a atual maré passar.

A irresponsabilidade dessas agências e das instituições financeiras ainda merece um julgamento público, que puna os responsáveis por esse crime com o mesmo rigor com que são julgados os crimes de guerra. Porque arruinar nações inteiras não deixa de ser uma espécie de genocídio econômico.

Brizola Neto

O Brasil se fortalece. Só nossa mídia não vê!

Enquanto a imprensa brasileira é quase sempre pessimista sobre as possibilidades do país e mal consegue esconder seu despeito com as conquistas brasileiras, a mídia internacional se encanta cada vez mais com o Brasil, e, mesmo percebendo os riscos inerentes a qualquer processo de crescimento, analisa o país com otimismo.

Dessa vez, foi a revista Fund Strategy, da City londrina, o centro financeiro da Inglaterra, que colocou na capa de sua última edição Lula como um super-homem que elevou o país a outro patamar.

O responsável pela matéria, Will Jackson, abre seu texto afirmando que “a sugestão de que o Brasil poderia ser a quinta economia do mundo poderia soar longínqua, mas a eleição de Lula inaugurou uma nova era”. Ele recorre aos dados econômicos de crescimento do PIB de 3% a 6% entre 2004 e 2008, e redução das taxas de juros em mais de 10 pontos percentuais no período, para exemplificar o desenvolvimento do país.

A matéria busca examinar as condições do Brasil de lidar com os desafios que tem à frente e traça um cenário otimista. Como afirma Robert Wood, analista senior e vice diretor de risco-país do Latin America at the Economist Intelligence Unit (EIU), em Nova Iorque, as maiores preocupações do mercado se referem à habilidade de o Brasil gerenciar o crescimento, um problema que “é um luxo de se ter.”

A matéria confirma o tratamento de marolinha que Lula deu à crise financeira do quarto trimestre de 2008, ressaltando que enquanto ela engolfou o mundo desenvolvido, não afetou tanto o progresso econômico do Brasil. O país teve uma contração do PIB para 0,2% em 2009, mas o FMI já prevê uma retomada do crescimento para 5,5% esse ano.

A revista destaca que o crescimento constante, aliado ao declínio econômico das potências mundiais, elevou a autoconfiança do Brasil, cujo maior exemplo é o desejo de Lula de levar a influência do país além de suas fronteiras.

O autor do texto cita um analista sênior de política externa na Brookings Institution, uma organização de políticas públicas baseada em Washington, sobre o significado do movimento de Lula na cena internacional. “O Brasil deixou para trás seu passado de subserviência. Em vez de se tornar uma vítima da globalização, emergiu vitorioso para clamar um papel de liderança nas questões mundiais.”

Os nossos jornalistas que vivem criticando o papel do Brasil na resolução da questão nuclear iraniana bem que podiam ouvir os analistas de mercado, que estão longe de qualquer anti-americanismo que tentam enxergar na política externa brasileira. Queiram ou não queiram, o Brasil passou a ser um ator global de primeira grandeza.

Brizola Neto

Serra tem vergonha do sucesso da filha Verônica?



Paulo Henrique Amorim é censurado, Estadão não comenta

Carter: Kátia Abreu recebe 25 vezes mais dinheiro do Governo do que o MST

http://www.conversaafiada.com.br/entrevistas/2010/03/29/carter-katia-abreu-recebe-25-vezes-mais-dinheiro-do-governo-do-que-o-mst/

Em dezembro de 2009, Miguel Carter concluiu o trabalho de organizar o livro ‘Combatendo a Desigualdade Social – O MST e a Reforma Agrária no Brasil.’. É um lançamento da Editora UNESP, que reúne colaborações de especialistas sobre a questão agrária e o papel do MST pela luta pela Reforma Agrária no Brasil. Esta semana, ele conversou com Paulo Henrique Amorim, por telefone.

PHA – Professor Miguel, o senhor é professor de onde?
MC – Eu sou professor da American University, em Washington D.C.
PHA – Há quanto tempo o senhor estuda o problema agrário no Brasil e o MST?
MC- Quase duas décadas já. Comecei com as primeiras pesquisas no ano de 91.
PHA – Eu gostaria de tocar agora em alguns pontos específicos da sua introdução “Desigualdade Social Democracia no Brasil”. O senhor descreve, por exemplo, a manifestação de 2 de maio de 2005, em que, por 16 dias, 12 mil membros do MST cruzaram o cerrado para chegar a Brasília. O senhor diz que, provavelmente, esse é um dos maiores eventos de larga escala do tipo marcha na história contemporânea. Que comparações o senhor faria ?
MC – Não achei outra marcha na história contemporânea mundial que fosse desse tamanho. A gente tem exemplo de outras mobilizações importantes, em outros momentos, mas não se comparam na duração e no numero de pessoas a essa marcha de 12 mil pessoas. Houve depois, como eu relatei no rodapé, uma mobilização ainda maior na Índia, também de camponeses sem terra. Mas a de 2005 era a maior marcha. PHA – O senhor compara esse evento, que foi no dia 2 de maio de 2005, com outro do dia 4 de junho de 2005 – apenas 18 dias após a marcha do MST – com uma solenidade extremamente importante aqui em São Paulo que contou com Governador Geraldo Alckmin, sua esposa, Dona Lu Alckmin, e nada mais nada menos do que um possível candidato do PSDB a Presidência da República, José Serra, que naquela altura era prefeito de São Paulo. Também esteve presente Antônio Carlos Magalhães, então influente senador da Bahia. Trata-se da inauguração da Daslu. Por que o senhor resolver confrontar um assunto com o outro ?
MC – Porque eu achei que começar o livro com simples estatísticas de desigualdades sociais seria um começo muito frio. Eu acho que um assunto como esse precisa de uma introdução que também suscite emoções de fato e (chame a atenção para) a complexidade do fenômeno da desigualdade no Brasil. A coincidência de essa marcha ter acontecido quase ao mesmo tempo em que se inaugurava a maior loja de artigos de luxo do planeta refletia uma imagem, um contraste muito forte dessa realidade gravíssima da desigualdade social no Brasil. E mostra nos detalhes como as coisas aconteciam, como os políticos se posicionavam de um lado e de outro, como é que a grande imprensa retratava os fenômenos de um lado e de outro.
PHA – O senhor sabe muito bem que a grande imprensa brasileira – que no nosso site nós chamamos esse pessoal de PiG (Partido da Imprensa Golpista) - a propósito da grande marcha do MST, a imprensa ficou muito preocupada como foi financiada a marcha. O senhor sabe que agora está em curso uma Comissão Parlamentar de Inquérito Mista, que reúne o Senado e a Câmara, para discutir, entre outras coisas, a fonte de financiamento do MST. Como o senhor trata essa questão ? De onde vem o dinheiro do MST ?
MC _ Tem um capítulo 9 de minha autoria feito em conjunto com o Horácio Marques de Carvalho que tem um segmento que trata de mostrar o amplo leque de apoio que o MST tem, inclusive e apoio financeiro.
PHA – O capítulo se chama “Luta na terra, o MST e os assentamentos” - é esse ?
MC – Exatamente. Há uma parte onde eu considero sete recursos internos que o MST desenvolveu para fortalecer sua atuação, nesse processo de fazer a luta na terra, de fortalecer as suas comunidades, seus assentamentos. E aí tem alguns detalhes, alguns números interessantes. Porque eu apresento dados do volume de recursos que são repassados para entidades parceiras por parte do Governo Federal. Eu sublinho no rodapé dessa mesma página o fato de que as principais entidades ruralistas do Brasil têm recebido 25 vezes mais subsídios do Governo Federal (do que o MST). E o curioso de tudo isso é que só fiscalizado como pobre recebe recurso público. Mas, sobre os ricos, que recebem um volume de recursos 25 vezes maior que o dos pobres, (sobre isso) ninguém faz nenhuma pergunta, ninguém fiscaliza nada. Parece que ninguém tem interesse nisso. E aí o Governo Federal subsidia advogados, secretárias, férias, todo tipo de atividade dos ruralistas. Então chama a atenção que propriedade agrária no Brasil, ainda que modernizada e renovada, continua ter laços fortes com o poder e recebe grande fatia de recursos públicos. Isso são dados do próprio Ministério da Agricultura, mencionados também nesse capítulo. Ainda no Governo Lula, a agricultura empresarial recebeu sete vezes mais recursos públicos do que a agricultura familiar. Sendo que a agricultura familiar emprega 80% ou mais dos trabalhadores rurais.
PHA – Qual é a responsabilidade da agricultura familiar na produção de alimentos na economia brasileira ?
MC – Na página 69 há muitos dados a esse respeito.
PHA- Aqui: a mandioca, 92% saem da agricultura familiar. Carne de frango e ovos, 88%. Banana, 85%.. Feijão, 78%. Batata, 77%. Leite, 71%. E café, 70%. É o que diz o senhor na página 69 sobre o papel da agricultura familiar. Agora, o senhor falava de financiamentos públicos. Confederação Nacional da Agricultura, presidida pela senadora Kátia Abreu, que talvez seja candidata a vice-presidente de José Serra, a Confederação Nacional da Agricultura recebe do Governo Federal mais dinheiro do que o MST ?
MC – Muito mais. Essas entidades ruralistas em conjunto, a CNA, a SRB, aquela entidade das grandes cooperativas, em conjunto elas recebem 25 vezes do valor que recebem as entidades parceiras do MST. Esses dados, pelo menos no período 1995 e 2005, fizeram parte do relatório da primeira CPI do MST. O relatório foi preparado pelo deputado João Alfredo, do Ceará.
PHA – O senhor acredita que o MST conseguirá realizar uma reforma agrária efetiva ? A sua introdução mostra que a reforma agrária no Brasil é a mais atrasada de todos os países que fazem ou fizeram reforma agrária. Que o Brasil é o lanterninha da reforma agrária. Eu pergunto: por que o MST não consegue empreender um ritmo mais eficaz ?
MC – Em primeiro lugar, a reforma agrária é feita pelo Estado. O que os movimentos sociais como o MST e os setenta e tantos outros que existem em todo o Brasil fazem é pressionar o Estado para que o Estado cumpra o determinado na Constituição. É a cláusula que favorece a reforma agrária. O MST não é responsável por fazer. É responsável por pressionar o Governo. Acontece que nesse país de tamanha desigualdade, a história da desigualdade está fundamentalmente ligada à questão agrária. Claro que, no século 20, o Brasil, se modernizou, virou muito mais complexo, surgiu todo um setor industrial, um setor financeiro, um comercial. E a (economia) agrária já não é mais aquela, com tanta presença no Brasil. Mas, ainda sim, ficou muito forte pelo fato de o desenvolvimento capitalista moderno no campo, nas últimas décadas, ligar a propriedade agrária ao setor financeiro do país. É o que prova, por exemplo, de um banqueiro (condenado há dez anos por subornar um agente federal – PHA) como o Dantas acabar tendo enormes fazendas no estado do Pará e em outras regiões do Brasil. Houve então uma imbricação muito forte entre a elite agrária e a elite financeira. E agora nessa última década ela se acentuou num terceiro ponto em termos de poder econômico que são os transacionais, o agronegócio. Cargill, a Syngenta… Antes, o que sustentava a elite agrária era uma forte aliança patrimonialista com o Estado. Agora, essa aliança se sustenta em com setor transacional e o setor financeiro.
PHA – Um dos sustos que o MST provoca na sociedade brasileira, sobretudo a partir da imprensa, que eu chamo de PiG, é que o MST pode ser uma organização revolucionária – revolucionária no sentido da Revolução Russa de 1917 ou da Revolução Cubana de 1959. Até empregam aqui no Brasil, como economista Xico Graziano, que hoje é secretário de José Serra, que num artigo que o senhor fala em “terrorismo agrário”. E ali Graziano compara o MST ao Primeiro Comando da Capital. O Primeiro Comando da Capital, o PCC, que, como se sabe ocupou por dois dias a cidade de São Paulo, numa rebelião histórica. Eu pergunto: o MST é uma instituição revolucionária ?
MC – No sentido de fazer uma revolução russa, cubana, isso uma grande fantasia. E uma fantasia às vezes alardeada com maldade, porque eu duvido que uma pessoa como o Xico Graziano, que já andou bastante pelo campo no Brasil, não saiba melhor. Ele sabe melhor. Mas eu acho que (o papel do) MST é (promover) uma redistribuição da propriedade. E não só isso, (distribuição) de recursos públicos, que sempre privilegiou os setores mais ricos e poderosos do país. Há, às vezes, malícia mesmo de certos jornalistas, do Xico Graziano, Zander Navarro, dizendo que o MST está fazendo uma tomada do Palácio da Alvorada. Eles nunca pisaram em um acampamento antes. Então, tem muito intelectual que critica sem saber nada. O importante desse (“Combatendo a desigualdade social”) é que todos os autores têm longos anos de experiência (na questão agrária). A grande maioria tem 20, 30 anos de experiência e todos eles têm vivência em acampamento e assentamentos. Então conhecem a realidade por perto e na pele. O Zander Navarro, por exemplo, se alguma vez acompanhou de perto o MST, foi há mais de 15 anos. Tem que ter acompanhamento porque o MST é de fato um movimento.
PHA – Ou seja, na sua opinião há uma hipertrofia do que seja o MST ? Há um exagero exatamente para criar uma situação política ?
MC – Exatamente. Eu acho que há interesse por detrás desse exagero. O exagero às vezes é inocente por gente que não sabe do assunto. Mas às vezes é malicioso e procura com isso criar um clima de opinião para reprimir, criminalizar o MST ou cortar qualquer verba que possa ir para o setor mais pobre da sociedade brasileira. Há muito preconceito de classe por trás (desse exagero).

Paulo Henrique Amorim

(*)Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista

Telefônicas vão entrar na TV a cabo.

Bye-bye monopólio

Saiu na Folha (*), pág. B1 (clique aqui para ler) :


“Anatel dá aval para tele obter tevê a cabo.”


“Procuradoria da agencia avaliza liberação do número de concessões, o que derruba restrição para operadoras (leia-se Globo – PHA).”


“ … o serviço de TV paga pode ser ilimitado, por não haver uma restrição física em sua oferta …”

Navalha

A Globo sufocou a indústria da tevê a cabo no Brasil, para não canibalizar a Rede Globo em tevê aberta.

E sentou em cima da legislação por décadas.

Agora, o reinado chega ao fim.

Atrás da teles vem um mundo de gente.

A oferecer opções de conteúdo, fora do compasso medíocre da Globo.

Bye-bye Globo 2015.

Só o Serra salva a Globo.

Paulo Henrique Amorim

Em tempo: clique aqui para ver como o Zé Ladeira agasalhou o trampo da Globo, num terreno que a Globo invadiu por onze anos

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Crédito consignado explode. Lula financia 10 vezes mais casa própria que Serra/FHC


Jornal Valor, primeira pág. (clique aqui para ler):

Crédito consignado cresce 38% em quatro meses.

Só perde para o financiamento a veículos.

O crescimento do crédito consignado só é menor do que o da casa própria, que foi de 47% de janeiro a abril.

Folha (*), pág. B1 (clique aqui para ler):

Demanda por mão de obra faz aumentar salários.

(O titulo da Folha (*) é outro. Recomenda-se não perder tempo com ele.)

Os setores de mineração e extração de óleo e gás já pagam 20% acima da media normal.

Os investimentos voltaram depois da crise anunciada pela urubóloga Miriam Leitão.

Agora, a demanda de mão de obra qualificada é muito forte.

Que horror !

Folha (*), pág. B3 (clique aqui para ler):

Consumo de classes C, D e E crescerá 7% ao ano até 2012.

Estudo da Fecomércio (onde se acredita em idéias urubológicas), mostra que o crescimento dos emergentes será o dobro das classes A e B.

Gastos com habitação crescem e as regiões Norte e Nordeste lideram a expansão.

Que horror !

O Brasil cresce fora de São Paulo.

(Sim, porque nos 16 anos de jestão tucana em São Paulo, a participação de São Paulo no PIB do Brasil desceu a ladeira que desce o Serra. Eles são uns jênios.)

Saiu no Estadão, pág. 2, num caderno sobre o boom da indústria imobiliária:

Principal foco são as moradias médias, para quem ganha até R$ 5 mil: “a perspectiva é de um novo boom imobiliário, mas desta vez voltado para as moradias de padrão médio”.

Que horror !

Na pág. 8 deste mesmo caderno sobre o boom imobiliário, lê-se que a Caixa, que detém 70% do mercado de financiamento da casa própria (Caixa essa que o governo Serra/Farol queria privatizar e provavelmente vender ao Trump), baixa juros e oferece prazo até 30 anos para pagar.

Clique aqui para ler “Governo FHC/Serra queria vender o Banco do Brasil e a Caixa”.


Para se ter uma idéia do horror que perpassa a economia brasileira, só no Feirão da Caixa, agora de maio, em São Paulo, em quatro dias foram fechados negócios de R$ 1,8 bi.

Um horror !

No primeiro ano do governo Lula, ainda sob o impacto da herança maldita que recebeu do Governo Serra/FHC, a Caixa financiou R$ 5 bi.

Este ano, deve financiar dez vezes mais: R$ 55 bi.

Quer dizer, o Governo Lula ganha de 10 do Governo Serra/FHC.

O Lula vai pendurar o FHC no pescoço do Serra.

E o Serra vai ter que pendurar o FHC no pescoço, porque o Serra não tem mais nada a dizer.

Clique aqui para votar na trepidante enquete: por que o Serra não nada a dizer ?

Que horror !


Paulo Henrique Amorim

terça-feira, 1 de junho de 2010

Ministério Público quer reeditar o AI-5 sobre Lula?

Hoje a Dra. Sandra Cureau entrou com mais três representações contra Lula e duas contra Dilma Roussef. Estamos chegando às raias do absurdo. Agora, quer multar o presidente por ter dito, no dia 1° de maio, ter dito segundo a Folha, “Vocês sabem quem eu quero” no ato da Força Sindical, e “Para que continue, todos vocês sabem o que têm que fazer.”, no ato da CUT. De quebra, a Dra. Sandra viu propaganda eleitoral na fala presidencial na televisão sobre o Dia do Trabalhador.

O que a atitude do MPE significa é que a procuradora resolveu cassar os direitos políticos do Presdente da República. O presidente não pode falar – nem indiretamente – quem apóia?Nem num feriado nacional, quando não está no seu horário de expediente? Nem mesmo num ato promovido por sindicatos, de onde ele partiu para a longa jornada até a Presidência?

Amanhã estarei em São paulo, no ato dos trabalhadores no Pacaembu. Vou levar a minha solidariedade ao deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, que também foi multado.

Paulinho me disse que não vai se intimidar. E declarou à Folha que ” tô falando, e vou falar o nome. Nós não podemos deixar esse José Serra ganhar as eleições. Nós estamos falando e não tem jeito. Eles podem processar, mas nós vamos falar”,

“Eu acho que quando nós não temos rede Globo, TV Record, meios de comunicação, somos nós que temos de falar. Por que se a gente não falar, fica aí esse sujeito [Serra] tentando ganhar a eleição.”

“Se esse Serra ganhar, ele vai tirar os direitos dos trabalhadores. Vai mexer no fundo de garantia, nas férias, na licença-maternidade. Por isso temos de enfrentá-lo na rua pra ganhar dele aqui em São Paulo, pra ele aprender como tratar os trabalhadores.”

Faz muito bem. Não se lutou pela liberdade de expressão durante décadas para que alguém, seja qual for sua função, proibir alguém de dizer em quem vai votar, enquanto outro candidato viola afrontosamente a lei sem que o Ministério Público tenha dado, até agora, um pio sequer.

Brizola Neto

O que falta para o PSDB ser um partido fascista?

O PSDB divulgou nota nesta quinta-feira dizendo que o Brasil tem "história de compromissos com a paz e a democracia" e que, por isso, é preciso evitar "tomar partido por um dos lados" no conflito entre israelenses e palestinos.

Entre o terrorismo de estado e suas vítimas o PSDB fica neutro.
Entre os golpistas de Honduras e a democracia o PSDB apoiou o golpe.

O que falta para ser fascista um partido que combate a democracia, apóia massacres e sonha com golpes?

O que começou como a "parte limpa" do PMDB, a "social democracia brasileira", um partido de intelectuais com um projeto de país, terminou como uma quadrilha corrupta e golpista, inflada pela mídia e sustentada pela ala mais podre da elite econômica.