Agora, só falta o Bernardo dizer que é contra a entrega dos bens reversíveis às empresas de telefonia.
Saiu no Globo:
Em São Paulo, Paulo Bernardo defende regulação da mídia
Ministro disse que elementos da proposta de Franklin Martins podem ser usados
SÃO PAULO — O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, defendeu nesta terça-feira a regulação da mídia e disse que o projeto sobre o tema pode ser apresentado até o final do governo da presidente Dilma Rousseff no próximo ano. Admitiu também usar elementos da proposta que estava sendo formulada no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula Silva pelo ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social Franklin Martins.
(…)
— O que às vezes me faz contrapor com meus companheiros, alguns militantes que discutem esse tema, é que algumas pessoas veem a capa da revista e não gostam e querem que eu faça um marco regulatório. Isso não é possível porque a Constituição não prevê esse tipo de regulação para mídia escrita.
(…)
Como se sabe, a capa da revista Carta Capital que está nas bancas diz que o Bernardo é o Ministro do plim-plim e do trim-trim.
Agora, só falta o Bernardo dizer que é contra a entrega dos bens reversíveis às empresas de telefonia.Aí, o Mino vai ter que fazer outra capa – mais simpática …
Em tempo: a Ley de Medios do Franklin está na gaveta do Bernardo há cinco anos, embaixo da pilha das quatro Leis de Comunicação de Massa que o Serjão fez para o FHC. O Serjão antes de morrer disse a ele, “Fernando, não se apequene”. Ele se apequenou.
A Ley do Franklin precisa de uma atualização, porque se concentra na tevê aberta. Em cinco anos, enquanto o Bernardo cochilava, o mundo mudou. O Gilberto Freire com “i” (*) sabe disso melhor do que ninguém. Ah !, que saudades daquele Globope do jn, não ?
Paulo Henrique Amorim, um ansioso blogueiro, como, aliás, o definou o Bernardo.
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