Carlos Motta
Sinceramente, joguei a toalha na questão da reforma política e em várias outras que dependem do nosso Congresso.
Afinal, esse bando de picaretas não representa o brasileiro médio?
Esses reaças não foram eleitos democraticamente?
Portanto, quem pariu Mateus que o embale.
Se querem um Brasil medieval, que façam bom uso dele.
Acho que nunca chegaremos ao tal Primeiro Mundo, à civilização.
Somos uma nação de ignorantes, analfabetos - em todos os sentidos -, completos idiotas que se deixam levar pela mais tosca propaganda e pela mais ridícula manipulação.
Não é à toa que esses bandidos que se dizem pastores, bispos ou missionários, estão milionários.
Não é à toa que têm uma das mais expressivas bancadas do Congresso.
Não é à toda que se permite que o Judiciário e esse monstro chamado Ministério Público zombem de todos nós, façam o que bem entendem, sem nunca serem incomodados, sequer criticados, por ninguém.
Não é à toa que a imprensa seja esse lixo que é, com as redações tomadas pelo mau-caratismo e pelo puxa-saquismo explícitos.
O Brasil que eu sonhei - fraterno, justo, rico, poderoso - não passa de uma utopia.
Por causa, fundamentalmente, do brasileiro, que salvo exceções, é um perfeito imbecil.
Sinceramente, joguei a toalha na questão da reforma política e em várias outras que dependem do nosso Congresso.
Afinal, esse bando de picaretas não representa o brasileiro médio?
Esses reaças não foram eleitos democraticamente?
Portanto, quem pariu Mateus que o embale.
Se querem um Brasil medieval, que façam bom uso dele.
Acho que nunca chegaremos ao tal Primeiro Mundo, à civilização.
Somos uma nação de ignorantes, analfabetos - em todos os sentidos -, completos idiotas que se deixam levar pela mais tosca propaganda e pela mais ridícula manipulação.
Não é à toa que esses bandidos que se dizem pastores, bispos ou missionários, estão milionários.
Não é à toa que têm uma das mais expressivas bancadas do Congresso.
Não é à toda que se permite que o Judiciário e esse monstro chamado Ministério Público zombem de todos nós, façam o que bem entendem, sem nunca serem incomodados, sequer criticados, por ninguém.
Não é à toa que a imprensa seja esse lixo que é, com as redações tomadas pelo mau-caratismo e pelo puxa-saquismo explícitos.
O Brasil que eu sonhei - fraterno, justo, rico, poderoso - não passa de uma utopia.
Por causa, fundamentalmente, do brasileiro, que salvo exceções, é um perfeito imbecil.
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