Via Diario Liberdade
- Laerte Braga
Quando
imaginaram transformar a Síria numa nova Líbia, contrataram mercenários
(empresas especializadas, hoje é parte do mundo dos negócios), nem
Israel e nem os EUA imaginavam que a reação do povo e do governo sírio
seria capaz de suportar o terrorismo de Estado das duas nações.
Mais
de um milhão de civis refugiados, mais de 80 mil mortos e episódios de
barbárie praticados pelos mercenários exibidos a toda hora em todos os
cantos do mundo, exceto na mídia lixo do Brasil.
O
presidente Bashar Al Assad propôs agora uma solução pacífica para a
reunião de junho entre as partes e as chamadas grandes potências. Um
referendo. Não interessa ao terrorismo nazi-sionista, ou ao falso
moralismo norte-americano. Essa história de opinião popular só é válida
dentro de determinados limites e desde que prevaleçam os interesses do
capitalismo.
A decisão da Rússia de fornecer
mísseis de ponta para o governo sírio defender-se dos covardes ataques
da força aérea de Israel é outro complicador para o terrorismo da
organização ISRAEL-EUA TERRORISMO DE ESTADO S-A. A pressão pela retomada
das colinas de Golã, tirada aos sírios na guerra de 1967 aumenta a cada
dia e de repente na insanidade que caracteriza os que governam Israel e
os EUA podemos ter uma guerra global.
Rússia e
China já deixaram claro, Rússia principalmente, que não aceita uma
intervenção de potência estrangeira na Síria tal e qual se fez no
Iraque, na Líbia, se faz no Afeganistão e dentro da política de combate
ao "terror" que Obama fala em acabar, em todo o mundo.
O
alvo maior é o Irã, cujo poder militar se mostra capaz de resistir a um
ataque terrorista dos nazi-sionistas e dos norte-americanos por mais
tempo e com maior poder de resistência.
O Estado
de Israel lembra aquelas velhas cidades do Oeste dos EUA, onde se
refugiavam as principais quadrilhas de assaltantes, assassinos,
escroques e colocavam a população sob jugo dessa espécie de banditismo
hoje recheado de tecnologia de destruição e com apoio dos EUA.
A
solução simples da Síria é o fim da guerra civil, a desistência do
terrorismo capitalista de ampliar seu espaço visando chegar ao Irã e é
neste momento que Israel se vê, pela segunda vez, em perigo real, pois a
ampliação da guerra e um novo formato militar com presença da Rússia
não interessa os nazi-sionistas.
As juras de
democracia de Obama podem ser vistas nos 86 prisioneiros já inocentados
que estão ainda em Guantánamo e que desde sua primeira campanha o
presidente prometeu fechar.
Estamos num mundo
tanto de terroristas reais (EUA-ISRAEL), como de pilantras montados em
cavalos brancos e gritando aio Silver. Com direito a máscara.
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